31 de julho de 2021 (11º dia)

26 esportes em ação e 25 pódios definidos

Atletismo

Feminino - Classificatória 1

400m com barreiras

35º lugar (40 concorrentes)

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
Para a 1ª prova desta manhã, foram montadas 5 séries e a brasileira Chayenne da Silva correu a de nº2, chegando na 8ª posição com 57.55, sendo eliminada. A mais rápida foi a meio-fundista norte-americana Dalilah Muhammad ( 53.97, única sub-54 de hoje), atual campeã olímpica e mundial.

Atletismo

Feminino - Classificatória

Lançamento do disco

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
Foram 3 brasileiras inscritas nesta prova com 31 lançadoras divididas em 2 séries. No Grupo A, Fernanda Martins lançou o disco à 57m90, na sua única tentativa válida das 3 que cada atleta possui, ficando em 10º. No Grupo B, Andressa de Morais também foi eliminada da final alcançando 58m90 (queimou 2 tentativas) com o 13º lugar. Já Izabela da Silva validou seus 3 lançamentos e o melhor chegou à 61m52, 9ª colocada no grupo e última finalista classificada com a 12ª marca. Valarie Allman, dos Estados Unidos, lançou mais longe que todas nesta manhã (66m42). Apenas 2 atletas ultrapassaram a marca de corte (64m), as outras 10 finalistas passaram pelo critério mínimo de 12 competindo na última fase.

Andressa: 21º lugar (31 concorrentes)

Fernanda: 24º lugar (31 concorrentes)

Atletismo

Masculino - Classificatória

Salto com vara

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
Inscritos 2 brasileiros, sendo que Augusto Dutra saltou no Grupo A e por pouco não alcançou classificação para a final: 8º colocado com 5m65 (errou a 1ª tentativa neste sarrafo, enquanto os 3 últimos classificados passaram na mesma altura sem falha).
No Grupo B, estava o atual campeão e recordista olímpico. Thiago Braz foi até a altura de 5m75, mesma que outros 10 alcançaram, e fechou em 5º lugar no grupo e 8º na geral pelos critérios de desempate. Empatados no 1º posto desta fase classificatória ficaram Bo Kanda Lita Baehre (nascido na Alemanha, filho de imigrante do Zaire) e Chris Nilsen (E.U.A.).

Augusto: 16º lugar (30 concorrentes)

Atletismo

Masculino - Classificatória 1

800m

39º lugar (48 concorrentes)

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
Em prova com tradição brasileira, correu um único meio-fundista nosso. E Thiago André não foi bem, chegando em último na série 4 (de 6 programadas) com o tempo de 1:47.75. O melhor classificado fez 1:43.75 na série 1 e foi o queniano Ferguson Rotich, bronze no Mundial 2019.

Atletismo

Feminino - Classificatória 1

100m com barreiras

35º lugar (41 concorrentes)

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
A barreirista Ketiley Batista não foi nada bem, chegando em último na 4ª série (sendo 5 no total) com 13.40 e desclassificada. O tempo mais baixo (12.41) foi alcançando pela porto-riquenha (nascida nos Estados Unidos) Jasmine Camacho-Quinn. Para a 2ª classificatória, foram aprovadas 24 corredoras.

Atletismo

Masculino - Classificatória

Salto em distância

Samory: 16º lugar (32 concorrentes)

Alexsandro: 29º lugar (32 concorrentes)

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
Prova que abriu o período da noite com 2 brasileiros entre 32 saltadores. No Grupo A, Samory Uiki concluiu bem apenas seu 1º salto, mas ficou em 8º com 7m88 e está eliminado. Saltando no outro grupo, infelizmente Alexsandro Melo também queimou 2 tentativas e na última fez a fraquíssima marca de 6m95, entre todos os saltos válidos o único abaixo de 7 metros.
No outro extremo, o cubano Juan Miguel Echevarría (bronze no último mundial) fez a melhor marca do dia (8m50) e também de sua carreira até aqui. Apenas 3 atletas passaram a marca de corte (8m15) e os 9 melhores saltos foram chamados para completar os 12 finalistas.

Atletismo

Masculino - Classificatória

100m

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
Prova nobre do Atletismo e mais veloz com 3 brasileiros que não precisaram correr nas séries preliminares, integradas pelos 27 piores tempos de inscrição, dos quais apenas 10 seguiram.
Na fase seguinte, 62 velocistas foram distribuídos em 7 séries. Pela ordem, Felipe Bardi correu a série 2 com o tempo de 10.26 (5º lugar), sendo eliminado da próxima etapa. Na série 6, nosso melhor velocista, Paulo André Camilo, passou adiante (3º na série, 26º na geral e 23º entre os classificados com o tempo de 10.17). E na última tomada de tempos, Rodrigo do Nascimento também não foi classificado (6º com 10.24).
O mais rápido de todos foi o canadense Andre De Grasse (9.91, melhor marca pessoal da temporada), que conquistou 3 medalhas olímpicas no Rio’2016. Os 3 primeiros de cada série mais os 3 melhores tempos entre o restante (24 velocistas) passaram para a semifinal.

Rodrigo: 34º lugar (79 concorrentes)

Felipe: 38º lugar (79 concorrentes)

Boxe

Masculino - Oitavas de final

Categoria até 63kg

Arena Kokugikan (Tóquio)
Pela 2ª rodada, Wanderson de Oliveira voltou a vencer, passando agora por um adversário bem mais experiente que o anterior. Dzmitry Asanau, da Bielorrussia, foi medalha de bronze no Mundial 2015 e é o atual campeão europeu dos pesos leves. O brasileiro teve altos e baixos, vencendo bem o 1º round, mas perdendo pelo mesmo placar o 2°. No tempo de luta decisivo, Wanderson voltou a aplicar mais golpes e convenceu os juízes: 3×2. Ele seguirá lutando nas quartas.

Futebol

Masculino - Quartas de final

Equipe

Estádio de Saitama (Saitama)
Inicio da fase eliminatória com os 4 jogos que definiram os semifinalistas. Num deles, Brasil e Egito em campo. A seleção olímpica verde-amarela até que fez uma boa apresentação, mesmo numa partida de placar baixo. O 1×0 começou nos pés de Richarlison, escolhido o melhor em campo, para terminar com a conclusão de Matheus Cunha, aos 37 minutos do 1º tempo. Mas ficou nisso, apesar de muitas chances e superioridade do nosso time. Brasil vai pra sua 8° semifinal olímpica (3ª seguida): 1976 (4º), 1984 (2º), 1988 (2º), 1996 (3º), 2008 (3º), 2012 (2º), 2016 (1º) e agora.

Handebol

Feminino - Fase de Grupos

Equipe

Estádio Nacional Yoyogi (Tóquio)
O Brasil enfrentou hoje a líder e única invicta do Grupo B, a Suécia, pela 4ª rodada do torneio feminino. As brasileiras mantiveram maior controle boa parte do 1º tempo, mas no final travaram e a Suécia teve uma sequencia de 6 gols, vencendo por 15×13. Na etapa complementar, o domínio foi sueco até a metade do período. Com a volta da goleira Babi à quadra, as brasileiras imprimiram mais pressão e chegaram a empatar (25×25). No final, ataques mais eficazes fizeram as adversárias abrirem 3 gols e manterem a diferença até fechar em 34×31. Em 2º no grupo vem o Comitê Russo (5 pontos), seguido de Espanha (4), Brasil (3), França e Hungria (2 pontos cada). A próxima rodada define as classificadas para as quartas de final.

Hipismo

Misto - Tomada de pontos Dia 2

CCE Individual (adestramento)

Parque Equestre (Tóquio)
Final do adestramento na competição de Cavalo Completo. O melhor conjunto brasileiro (entre 63 montarias) foi Marcelo Tosi/ Glenfly que ficou em 21º lugar com 31.50 pontos de penalidades (a ordem é inversa), seguido de Rafael Losano/ Fuiloda G (43º com 36.00) e Carlos Parro/ Goliath (44º com 36.10).
O líder até aqui é o alemão Michael Jung, montando Chipmunk FRH, que alcançaram 21.10 pontos negativos. Amanhã, todos os conjuntos mudam de local para participar do cross-country.

Hipismo

Misto - Tomada de pontos Dia 2

CCE Equipe (adestramento)

Parque Equestre (Tóquio)
Após o termino do adestramento, a pontuação individual dos 3 conjuntos brasileiros (detalhes no resumo acima) somou um total de 103.60 pontos de penalidades, colocando o Brasil em 11º lugar na geral entre 15 equipes participantes. O trio da Grã-Bretanha lidera com 78.30 pontos.

Judô

Misto - Eliminatória

Equipe

7º lugar (12 concorrentes)

Arena Nippon Budokan (Tóquio)
Final das competições de Judô com uma prova estreante no programa olímpico: equipe mista. São 6 judocas por equipe (3 homens e 3 mulheres lutando alternadamente), entre aqueles que competiram nas categorias individuais. Cada 2 adversários de pesos correspondentes (judoca de categoria abaixo pode ser escolhido pelo próprio técnico) lutam entre si seguindo a fórmula da disputa individual. Ganha a equipe que alcançar 4 vitórias. Caso haja empate em 3×3, será sorteada uma categoria e os 2 representantes dela lutam entre si até sair um vencedor. A chave é de eliminatória com repescagem.
O Brasil foi o cabeça-de-chave nº 3 pelo bronze no Mundial deste ano, pegando bye na 1ª rodada. Só iniciou nas quartas-de-final contra a Holanda. O 1º confronto teve Larissa Pimenta (9º lugar na categoria até 52kg) cometendo seu 3º shido no golden score diante de Sanne Verhagen, uma categoria acima (9º até 57kg). Brasil empatou em 1×1 com Daniel Cargnin (bronze na -66kg) que ganhou de Tornike Tsjakadoea (5º na -73kg) por waza-ari no golden score. Com os 2 ippons seguidos, a Holanda fez 3×1: Sanne van Dijke (bronze na -70kg) contra Maria Portela (9º na mesma categoria) e Noël van’t End (7º na -90kg) diante de Rafael Macedo (33º na mesma). Brasil reage, diminuindo pra 2×3 após a vitória de Mayra Aguiar (bronze na -78kg) sobre Guusje Steenhuis (7º na mesma) por ippon no ponto de ouro. Mas o holandês Henk Grol (9º na +100kg) definiu o placar final de 4×2 ao vencer Rafael Silva (7º entre os mais pesados) que cometeu 3 shidos.
Na repescagem o inicio foi com os homens e Brasil (teve escalação com 3 novidades) começou com derrota para Israel, após Eduardo Barbosa (33º na -73kg) receber 3 shidos frente a Tohar Butbul (7º na mesma categoria). Empate brasileiro em 1×1 com o duplo waza-ari de Portela sobre Gili Sharir (17ª na 63kg). Israel volta a ficar na frente (2×1) com o ippon de Li Kochman (9º na -90kg) sobre Eduardo Yudy (17º na -81kg). Brasil 2×2 graças a vitória de Mayra com ippon em Raz Hershko (9º na +78kg). Então, as 2 vitórias finais de Israel fecharam a disputa em 4×2: ippon de Peter Paltchik (7º na -100kg) sobre Rafael Buzacarini (17º na mesma) e Timna Nelson Levy (7º na -57kg) com 2 waza-ari em Larissa.

Natação

Masculino - Semifinal

50m livre

Centro Aquático (Tóquio)
Na série 1 da semifinal, Bruno Fratus melhorou para 21.60, em relação a ontem, e chegou em 2º lugar. Foi com o 3º melhor tempo para a final, atrás apenas do norte-americano Caeleb Dressel (21.32) e do francês Florent Manaudou (21.65, vencedor da série de Fratus), além de empatar com a mesma marca do grego Kristian Gkolomeev (ele foi o outro nadador que ficou na frente do brasileiro na classificatória). Estes são os mais cotados para fazer o pódio de amanhã.

Rúgbi 7

Feminino - Decisão do 11º lugar

Equipe

11º lugar (12 equipes)

Estádio Ajinomoto (Chofu)
Depois de 4 goleadas gigantescas (as Yaras do Brasil marcaram apenas 10 gols em 4 partidas e sofreram 159, com saldo de -149), veio a chance de uma vitória no Japão. E diante justamente das donas da casa. Ocorre que a estreante olímpica, apesar de ter sofrido a maior goleada destes Jogos no setor feminino (48×0 para a fortíssima Austrália), tinha retrospecto um pouco melhor: 24 gols marcados, 115 sofridos e saldo de -91. Em campo, as Yaras abriram o marcador com um try mais a conversão (7 pontos). As japonesas viraram em diferentes ataques positivos, fazendo 2 tries com apenas uma conversão (12×7). No final do 1º tempo, O Brasil conseguiu ainda um ataque com pontuação máxima, virando de novo (14×12). E ampliaram a vantagem no 2º tempo com mais 7 pontos, fechando o jogo em 21×12.
Ainda neste sábado, houve as disputas das medalhas e a Nova Zelândia tornou-se bicampeã olímpica ao vencer a França por 26×12 na final.

Tênis

Feminino - Decisão do bronze

Duplas

3º lugar (32 concorrentes)

Parque de Tênis Ariake (Tóquio)
Depois que Fernando Meligeni ficou com o 4º lugar no torneio de simples em Atlanta’96, esta foi a 2ª vez que o Tênis brasileiro participava de uma disputa de medalha olímpica. Luisa Stefani (23ª em duplas na WTA) e Laura Pigossi (189ª), convocadas de última hora e com pouca experiência jogando juntas, fizeram o que parecia impossível. Depois de derrotarem, pela ordem, as cabeças-de-chave nº 7 (Canadá) e nº 4 (Estados Unidos), pegaram hoje as russas Veronika Kudermetova (17ª na WTA) e Elena Vesnina (55ª). No set inicial, as russas chegaram a abrir 4×1, mas as brasileiras também fizeram quebras de saque e empataram. Valendo-se de mais experiência, as tenistas europeias acabaram fechando em 6-4. No set seguinte, a dupla LL manteve a frente desde o 1º game com quebra, devolvendo o 6-4. Super tie-break emocionante com as adversárias chegando a um 9-5, com 4 match points nas mãos. As brasileiras vibrando mais, mostraram segurança e viraram com a parcial de 11-9, vencendo por 2×1, em 2h11 de jogo.
O ouro será disputado amanhã entre as tchecas (Barbora Krejcikova e Katerina Siniakova) e as suíças (Belinda Bencic e Viktorija Golubic), com o pódio das brasileiras na sequência da final.

Tiro com Arco

Masculino - Oitavas de final

Individual

9º lugar (64 concorrentes)

Campo do Parque Yumenoshima (Tóquio)
Nosso 1º arqueista a ganhar uma medalha olímpica (prata nos Jogos da Juventude de Nanjing’2014), Marcus D’Almeida avançava na chave eliminatória e crescendo sua expectativa de outro resultado histórico. Nesta fase, enfrentou o experiente italiano Mauro Nespoli (ouro olímpico por equipe em 2012), a quem já havia derrotado nos Jogos Militares de 2019. Mas desta vez, valeu a maior experiência do europeu que foi bem mais eficaz nos 3 sets, vencendo por 6×0 e eliminando o jovem brasileiro, 10 anos mais novo. No final do dia, Nespoli conquistou a medalha de prata.

Vela

Masculino - Regatas 7 e 8

Classe Finn

Marina Enoshima (Fujisawa)
No penúltimo dia das regatas classificatórias, Jorge Zarif teve sua pior performance até aqui. Foi um 14º e outro 13º lugares, nesta ordem, nas 2 corridas do dia. Assim, caiu um pouco mais na classificação geral (13º lugar). O velejador inglês Giles Scott ganhou mais uma e mantém a ponta com tranquilidade.

Vela

Masculino - Regatas 10 a 12

Classe 49er

16º lugar (19 concorrentes)

Marina Enoshima (Fujisawa)
Mais 3 resultados ruins (19º, 11º e 18º) tiraram de vez as chances de Grael/Borges seguirem na disputa pelo pódio olímpico. O barco brasileiro encerrou na 16ª posição geral. Lá na frente, os neozelandeses Burling/Tuke, com uma pequena vantagem sobre Grã-Bretanha e Alemanha, vão brigar pelo ouro na medal race que terá os 10 melhores barcos classificados.

Vela

Feminino - Regatas 10 a 12

Classe 49er FX

Marina Enoshima (Fujisawa)
Lembra daquele 15º lugar logo na regata de abertura desta classe? Pois é, acabou sendo a nota de descarte de Martine Grael e Kahena Kunze que terminaram a fase classificatória em 1º lugar. Hoje ficaram na 12ª, 2ª e 10ª posições, nesta ordem das regatas. Elas têm uma vantagem considerável sobre os barcos da Holanda, Espanha e Alemanha, os mais próximos na classificação geral. O medal race está marcado para daqui 3 dias.

Vela

Misto - Regatas 7 a 9

Classe Nacra 17

Marina Enoshima (Fujisawa)
Após um dia de descanso, a única classe mista e com casco duplo no programa olímpico voltou às águas. A dupla Samuel/Gabriela teve o melhor dia até aqui com o 2°, 7° e 6° lugares. Subiram para a 8ª posição no cômputo geral. Com uma vitória a mais, o barco da Grã-Bretanha passou a Itália na liderança, faltando mais um dia com 3 regatas para encerrar a fase classificatória.

Vela

Feminino - Regata das medalhas

Classe RS:X

10º lugar (27 concorrentes)

Marina Enoshima (Fujisawa)
Este foi o 1º medal race com presença da Vela brasileira, em Tóquio’2020. A windsurfista Patrícia Freitas, mesmo se vencesse (nesta corrida final, os pontos contam em dobro) com uma combinação favorável de resultados dos adversários, não tinha chance de subir ao pódio, apenas melhorar sua 10ª posição até aqui. Acabou ficando em 8º lugar hoje, somou 152 pontos nas 13 regatas corridas e finalizou na 10ª colocação com 133 pontos, após o descarte da pior nota. Seu melhor desempenho foi o 4º lugar na 3ª regata.
Ouro para a chinesa Lu Yunxiu com apenas 36 pontos negativos, 2 vitórias e 10 posições entre os 3 ponteiros.

Vôlei de Praia

Feminino - Fase de Grupos

Dupla

Parque Shiokaze (Tóquio)
Último dia da fase de grupos e nossa 4ª dupla classificada para as eliminatórias. Ana Patrícia e Rebecca voltaram a perder hoje, agora para a invicta dupla norte-americanos, Claes/Sponcil, por 2×1 e de virada (17-21, 21-19 e 15-11), em 50 minutos de partida. Estas terminaram lideres do Grupo D, seguidas pela dupla da Letônia (2 vitórias) e do Brasil (1 vitória), também classificada para as quartas de final por ter sido uma das 2 melhores 3ª colocadas da fase de grupos.

Voleibol

Feminino - Fase de Grupos

Equipe

Arena Ariake (Tóquio)
Pela 4ª rodada, as únicas invictas no Grupo A (3 vitórias cada) se enfrentaram no último jogo da programação de hoje. O confronto Brasil e Sérvia definiria, certamente, a líder final antecipada. As brasileiras fizeram sua melhor apresentação até aqui, não se intimidando com as atuais campeãs do mundo. As jogadoras do técnico José Roberto abriram 2×0 nos sets iniciais, mas acabaram perdendo o 3º com placar apertado. No set final, tendo o comando de Tandara, o Brasil voltou a crescer e fechou de forma mais tranquila em 3×1 (25-20, 25-16, 23-25 e 25-19) com 1h52 de partida. Na classificação, a Coréia do Sul encostou na Sérvia também com 3 vitórias e 1 derrota cada.