30 de julho de 2021 (10º dia)

27 esportes em ação e 21 pódios definidos

Atletismo

Masculino - Classificatória

Salto em altura

Fernando: 21º lugar (33 concorrentes)

Thiago: 21º lugar (33 concorrentes)

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
Participação de 2 saltadores do Brasil, na estreia do país no atletismo. Thiago Moura esteve na Série B (1ª a competir) e Fernando Ferreira na A. Ambos conseguiram saltar até o sarrafo na altura de 1m21, terminando ambos na 21º colocação geral (Fernando em 12º na sua série e Thiago em 10º). Ao todo, 13 atletas passaram a altura de corte (2m28) e foram para a final de amanhã.

Atletismo

Masculino - Classificatória

3000m com obstáculos

28º lugar (44 concorrentes)

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
Foram corridas 3 séries classificatórias e o brasileiro Altobeli Silva chegou em 10º lugar na série 3 (8:29.17), ficaram fora do grupo de 15 finalistas. Os 3 melhores tempos foram registrados na série 1, sendo que o melhor do etíope Lamecha Girma (8:09.83), prata no Mundial de Doha’2019.

Atletismo

Masculino - Classificatória

400m com barreiras

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
Nossa maior esperança do atletismo, Alisson dos Santos correu logo na série 1 chegando com o 2º tempo da série e do computo geral também (48.42), atrás somente de Abderrahman Samba (48.38), um saudita naturalizado catari que foi medalha de bronze no Mundial’2019.
Já na série 3, o outro barreirista do Brasil, Marcio Teles, chegou em 6º lugar (49.70) e por muito pouco não se classificou para a semifinal. Passaram os 4 melhores de cada uma das 5 séries, mais os 4 menores tempos.

Marcio: 24º lugar (36 concorrentes)

Atletismo

Feminino - Classificatória 2

100m

Rosangela: 28º lugar (81 concorrentes)

Vitoria: DNS (81 concorrentes)

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
As 2 brasileiras inscritas nesta prova passaram direto para a 2ª fase classificatória. Fechando a programação da manhã, Rosangela Santos correu na série 2 e ficou em 5º lugar com 11.33, seu melhor tempo nesta temporada. Vitoria Rosa acabou não se apresentando para a prova. Ambas estão fora da semifinal, pois se classificaram as 3 primeiras de cada uma das 7 séries, além dos 3 melhores tempos. Com 10.78, a velocista da Costa do Marfim (Marie-Josée Ta Lou) registrou a marca mais rápida. Ela medalhou nos 2 últimos Mundiais de Atletismo (2017 e 2019).

Atletismo

Feminino - Classificatória

Salto triplo

17º lugar (34 concorrentes)

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
Foram 3 saltos de Nubia Soares, pela série B, sendo que queimou a 1ª tentativa, alcançou 14m04 na 2º e registrou 14m07 na última, sua melhor marca que a deixou em 10º lugar neste grupo. Já a triplista da Venezuela, Yulimar Rojas, saltou 14m77 em sua única tentativa no Grupo A, conseguindo a melhor marca desta fase. Ela é a atual bicampeã mundial e prata no Rio’2016. Como apenas 6 atletas ultrapassaram a marca mínima (14m40), outras 6 saltadoras com as maiores distancias foram classificadas para a final.

Atletismo

Misto - Classificatória

4x400m

14º lugar (15 concorrentes)

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
Apesar de baterem o recorde sul-americano (3:15.89), o quarteto brasileiro formado por Pedro Burmann, Tiffany Marinho, Tabata Vitorino e Anderson Henriques (correram nesta ordem) chegou em 7ª lugar na série 2 e última, não conseguindo classificar-se para a final. A equipe da Polônia (mesma série do Brasil) fez o melhor tempo, também registrando novo recorde europeu (3:10.44). Prova muito forte, pois apenas uma, das 15 equipes que correram, não bateu ao menos o recorde nacional de seu próprio país.

Atletismo

Feminino - Classificatória

Arremesso de peso

30º lugar (32 concorrentes)

Estádio Olímpico Nacional (Tóquio)
A arremessadora Geisa Arcanjo não foi bem nesta noite, queimando duas das 3 tentativas e alcançando apenas 16m46 (15º lugar no Grupo B), em seu primeiro arremesso. Ficou longe de seus desempenhos nos 2 Jogos Olímpicos que havia participado: 6º com 19m02 em Londres’2012 e 9º com 18m16 no Rio’2016. Neste mesmo grupo, as 2 chinesas Gong Lijiao (19m46) e Song Jiayuan (19m23) fizeram os melhores arremessos da classificatória.

Boxe

Masculino - Quartas de final

Categoria até 81kg

5º lugar (22 concorrentes)

Arena Kokugikan (Tóquio)
O jovem meio-pesado Keno Machado (21 anos), ouro nos Jogos da Juventude em Buenos Aires’2018, fez sua 2º luta diante do britânico Benjamin Whittaker, bronze no último mundial adulto (2019). O brasileiro foi derrotado por uma pequena diferença, segundo os juízes, em 3×2, encerrando sua 1ª participação em Jogos Olímpicos.

Boxe

Feminino - Oitavas de final

Categoria até 60kg

Arena Kokugikan (Tóquio)
No finalzinho da tarde de hoje, houve a estreia olímpica da atual campeã mundial dos pesos leves (2019) e única pugilista brasileira que faltava lutar em Tóquio. Beatriz Ferreira enfrentou a lutadora Wu Shih, de Taipé. E foi um combate tranquilo para a baiana que venceu por 5×0, após os 3 rounds regulamentares. Agora, um dia de descanso e nova subida ao ringue pelas quartas-de-final.

Boxe

Masculino - Quartas de final

Categoria até 91kg

Arena Kokugikan (Tóquio)
Penúltimo assalto deste 7º dia do Boxe olímpico. No ringue, o brasileiro Abner Teixeira, 3º colocado no Pan de Lima’2019, e o jordaniano Hussein Ishaish, que tem 3 medalhas de bronze em campeonatos asiáticos. O 1º round foi bem mais acirrado para ambos, porém, nos 2 seguintes, vantagem nítida para o pugilista de Osasco. Final 4×1 para o Brasil. Abner vai pra semifinal e já conta com medalha garantida.

Canoagem Slalom

Masculino - Semifinal

K1

19º lugar (24 concorrentes)

Centro de Canoagem Slalom Kasai (Tóquio)
Com uma descida nada boa e ainda uma punição em 6 segundos, o canoista Pepê Gonçalves despediu-se dos Jogos com o penúltimo lugar na semifinal, totalizando 104.33 pontos. O melhor desempenho desta tarde foi do tcheco Jiří Prskavec, não apenas pelo 1º lugar nas semifinais, como também pela medalha de ouro que ele conquistou na final, realizada logo na sequência. Jiri é o atual campeão mundial e foi bronze no Rio’2016.

BMX

Masculino - Semifinal

Corrida

14º lugar (24 concorrentes)

Parque Esportivo Urbano Ariake (Tóquio)
Correndo mais uma vez na série 2, o brasileiro Renato Rezende conseguiu o 5º, 8º e 7º lugares nas 3 baterias disputadas, ficando em penúltimo (20 pontos) e fora da finalíssima. Com o 14º lugar na geral, Renato obteve seu melhor resultado nas 3 Olimpíadas que correu, tendo sido 32º em Londres’2012 e 27º no Rio’2016.

Futebol

Feminino - Quartas de final

Equipe

6º lugar (12 concorrentes)

Estádio de Miyagi (Miyagi)
Começou do mata-mata no futebol. E logo de cara, jogo bem complicado para o Brasil. Não só pela qualidade do adversário, a seleção do Canadá, como a instabilidade do próprio time brasileiro. Foram 4 tempos (incluindo a prorrogação) variando muito a qualidade de jogo, com momentos bons para a equipe dirigida por Pia Sundhage e outros bem ruins que quase levaram a derrota já no tempo normal. As canadenses também não fizeram uma grande apresentação, porém, conseguiram mais oportunidades. Permanecendo em 0x0, restou os pênaltis. O Brasil chegou a ficar em vantagem, mas as 2 cobranças finais desperdiçadas por Andressa Alves e Rafaelle decretaram a eliminação brasileira por 4×3. Esta é a 2º vez, desde que o futebol feminino se tornou olímpico em Sydney’2000, que o Brasil não fica entre as 4 primeiras seleções.

Handebol

Masculino - Fase de Grupos

Equipe

Estádio Nacional Yoyogi (Tóquio)
Hoje foi dia da 4ª rodada do torneio masculino. E o Brasil conquistou sua 1ª vitória neste torneio. Foi contra a tradicional rival Argentina. O domínio foi amplo do Brasil durante quase todo jogo, chegando a abrir uma vantagem de 12 gols. Porém, nos 10 últimos minutos, os argentinos reagiram e a partida ganhou um contorno dramático. Entretanto, os brasileiros conseguiram manter uma diferença de 2 gols e fecharam o confronto em 25×23. O goleador foi nosso central João Pedro com 7 marcados.
Com 3 derrotas e apenas uma vitória, a única chance do Brasil classificar-se para a fase eliminatória é vencer a forte Alemanha no último jogo do Grupo A, marcado para o próximo domingo. França lidera e Espanha vem em 2º, ambas já classificadas. Com a Noruega praticamente garantida, falta apenas definir o último time deste grupo para as quartas-de-final.

Hipismo

Misto - Tomada de pontos Dia 1

CCE Individual e Equipe (adestramento)

Parque Equestre (Tóquio)
Inicio das competições de Cavalo Completo. Nos próximos 2 dias será o adestramento, com cada conjunto realizando 2 apresentações hoje e uma 3ª amanhã. A melhor nota será utilizada para o ranqueamento geral (individual e por equipe), incluindo o cross-country (domingo) e os saltos (2ª feira). O Brasil participa das disputas individuais e por equipe com três conjuntos titulares, tendo Carlos Parro/ Goliath, Marcelo Tosi/ Glenfly e Rafael Losano/ Fuiloda G, além do reserva Márcio Appel/Iberon JMen.

judô

Feminino - Eliminatória

Categoria mais de 78kg

7º lugar (27 concorrentes)

Arena Nippon Budokan (Tóquio)
A melhor judoca brasileira no atual ranking mundial é Maria Suelen, ocupando a 6ª posição. Seria nossa mais cotada, portanto, para chegar ao pódio olímpico. Sua 1ª adversária hoje foi Anamari Velenšek, da Eslovênia, que foi bronze no Rio’2016 em categoria logo abaixo. Já em Tóquio, a eslovena cometeu 3 shidos (penalidades) diferentes e foi eliminada diante da brasileira. Já nas quartas-de-final, o combate diante da bicampeã europeia Romane Dicko, da França, mostrou superioridade europeia. Dicko aplicou 2 golpes importantes, praticamente seguidos, logo no 2º minuto de luta. O 1º resultou num waza-ari e alguns segundos depois veio o ippon que encerrou o confronto. Problema ainda maior foi a grave contusão sofrida por Suelen ao torcer seu joelho direito na queda que decretou a vitória da adversária. A brasileira nem pode seguir para a repescagem, perdendo por WO para a chinesa Xu Shiyan. Mais adiante, a judoca francesa acabou ficando com o bronze desta categoria. Já o ouro foi pra jovem (21 anos de idade), porém, muito experiente Akira Sone, atual tricampeã mundial (2017 a 2019).

judô

Masculino - Eliminatória

Categoria mais de 100kg

7º lugar (22 concorrentes)

Arena Nippon Budokan (Tóquio)
Outro brasileiro peso pesado, top 10 do judô internacional, não conseguiu subir no pódio destes Jogos. Rafael Silva (7º do ranking) teve um combate equilibrado na sua 1ª luta diante de Ushangi Kokauri, do Azerbaijão. Sem pontuação alguma no tempo normal, a luta foi decidida no golden score pelo ippon do brasileiro. Já contra o georgiano Guram Tushishvili (campeão mundial e europeu), a mesma história se desenhava nas quartas de final, também com ippon no início do ponto de ouro. Só que desta vez contra o brasileiro, que depois ainda assistiu o atleta da Georgia ganhar a prata na final. Baby, como é bem conhecido nosso judoca, seguiu pra repescagem e pegou de cara o super campeão francês Teddy Riner (bicampeão olímpico e 8 títulos mundiais entre 2007 e 2017) que foi impiedoso: derrubou o brasileiro com waza-ari e aplicou uma chave de braço, ganhando por ippon aos 45 segundos de luta.
O tcheco Lukáš Krpálek, que foi campeão olímpico no Rio’2016 na categoria até 100kg, agora repetiu o ouro entre os mais pesados do judô.

Natação

Masculino - Classificatória

50m livre

Centro Aquático (Tóquio)
Nosso único representante na prova mais veloz da natação é também a maior expectativa de medalha. Bruno Fratus nadou hoje na 8ª série eliminatória, de um total de 10, vencendo com 21.67, 4º melhor tempo entre os 73 competidores. A melhor marca foi de Caeleb Dressel, dos Estados Unidos, com 21.32.

Natação

Feminino - Classificatória

50m livre

29º lugar (82 concorrentes)

Centro Aquático (Tóquio)
O cinquentinha feminino teve 82 nadadoras divididas em 11 séries. A única brasileira, Etiene Medeiros, chegou em 8º na forte série 10 com 25.45, ficando fora das semifinais. Ela foi finalista desta prova no Rio’2016 e viajou pra Tóquio’2020, ciente dos riscos, com uma séria lesão no seu joelho direito, ocorrida na última fase de treinos na Europa. Ainda não está definido se ela será submetida a cirurgia após voltar ao Brasil. A mais rápida desta 6ª feira foi a australiana Emma McKeon com 24.02

Natação

Masculino - Classificatória

1500m livre

13º lugar (29 concorrentes)

Centro Aquático (Tóquio)
O melhor fundista em piscinas da América Latina foi para sua última prova nestes Jogos. Mas Guilherme Costa acabou ficando fora da final na prova mais longa entre 4 bordas. Ele fez 15:01.18 e terminou em 6º na 4ª e última série. Precisaria ter baixado cerca de 4 segundos seu próprio recorde sul-americano (14:55.49 desde dezembro de 2019) para ficar entre os 8 melhores. O ucraniano Mykhailo Romanchuk obteve a marca mais baixa de hoje com 14:45.99.

Natação

Masculino - Classificatória

4x100m medley

Desclassificado (16 concorrentes)

Centro Aquático (Tóquio)
Logo na 1º troca do revezamento, quando Guilherme Guido chegou no estilo costas (fechou em 6º lugar com 54.11) na 2ª e última série, o peitista Felipe Lima saiu da banqueta com 0,08 segundos antes de Guido tocar na placa e a equipe foi desclassificada. Completariam o revezamento do Brasil: Vinicius Lanza (borboleta) e Marcelo Chierighini (crawl). A melhor equipe da classificatória foi a Itália (3:30.02) que venceu a série 1.

Remo

Masculino - Final B

Single Sculls

12º lugar (32 concorrentes)

Raia Olímpica Sea Forest (Tóquio)
No último dia do remo, Brasil presente numa final B (classificação entre o 7º e 12º colocados na geral). O carioca Lucas Verthein, bronze no Mundial Junior em 2016, remou forte para o tempo de 6:52.09, chegando na 6ª posição, um tempo 7,45 segundos atrás do vencedor da B, o remador alemão Oliver Zeidler. O ouro foi para Ntouskos Stefanos (Grécia) com 6:40.45, melhor tempo olímpico.

Rúgbi 7

Feminino - Fase de Grupos

Equipe

Estádio Ajinomoto (Chofu)
Encerramento da 1ª fase que contou com 12 equipes divididas em 3 grupos. No B, as Yaras do Brasil jogaram conta as Ilhas Fiji. Um pequenino país da Oceania, perdido no imenso Oceano Índico, que não é nada relevante no esporte em geral. Mas no Rúgbi (e suas variações) são bem desenvolvidos. São campeões olímpicos no masculino em 2016, por exemplo. E as garotas de Fiji fizeram o Brasil enfrentar sua 3ª goleada no Japão, embora desta vez, menos massacrante: 21×12. O Grupo B classificou França (1º lugar) e Fiji (2°) para o mata-mata pelas medalhas. Já Canadá (3º) e Brasil (4º) vão disputar as posições complementares com as desclassificadas dos outros 2 grupos.
Aliás, após o sorteio, as 2 seleções voltaram a se enfrentar na tarde desta 6ª feira. As canadenses (medalha de bronze olímpica em 2016) vieram com ‘raiva’ por ficar fora do pódio e fecharam em 45×0, 2ª maior goleada do torneio feminino. Brasil e Japão disputarão o penúltimo lugar amanhã.

Saltos Ornamentais

Feminino - Classificatória

Trampolim 3m

21º lugar (27 concorrentes)

Centro Aquático de Tóquio (Tóquio)
Depois do encerramento das provas sincronizadas, que não teve brasileiros, inicio dos saltos individuais. Nossa 1ª competidora foi Luana Lira que somou 244.35 pontos em seus 5 saltos classificatórios, ficando de fora do grupo de 18 semifinalistas. As 2 melhores saltadoras do dia, sem nenhuma surpresa, foi a dupla chinesa: Shi Tingmao (1ª colocada com 350.45 pontos) e Wang Han (2ª somando 347.25).

Vela

Masculino - Regatas 5 e 6

Classe 470

Marina Enoshima (Fujisawa)
‘Maré’ péssima para a dupla brasileira Henrique Haddad e Bruno Benthlem com a 18ª e 19ª posições nas 2 regatas de hoje, as piores deles até aqui. Estão em 16º lugar entre os 19 barcos da 470 masculina. Os favoritos australianos seguem muito bem, mantendo-se na liderança, agora, com larga vantagem sobre a 2ª tripulação classificada.

Vela

Masculino - Regatas 7 a 9

Classe 49er

Marina Enoshima (Fujisawa)
Pela 3ª regata seguida com o maior desconto de pontos (20), Grael/Borges já não vêm muitas chances em disputar o pódio olímpico, mesmo com o 8º e 6º lugares nas últimas corridas do dia. O barco brasileiro é o 16º na geral. Lá na frente, lideram os britânicos com uma pequena vantagem sobre Nova Zelândia e Alemanha.

Vela

Feminino - Regatas 5 e 6

Classe 470

Marina Enoshima (Fujisawa)
Outro dia instável para Fernanda/Ana com um 13º e 4º lugares, pela ordem, nas 2 regatas do dia. Caíram ainda mais na classificação geral: 8ª posição. Na briga pela ponta, as britânicas Hannah Mills e Eilidh McIntyre encostam de vez (com dois 3º lugares hoje) no barco líder, a Polônia.

Vela

Masculino - Regatas 9 e 10

Classe Laser

Marina Enoshima (Fujisawa)
Nas 2 regatas que definiram os finalistas da Laser, Robert Scheidt encarou seu pior dia no Japão: 24º (nota de descarte) e 16º lugares. Apesar dos péssimos resultados, ele terminou a fase classificatória na 8ª posição e vai pra corrida das medalhas daqui 2 dias. Já o australiano Matthew Wearn, apesar de resultados medianos, mantém-se na liderança com ótima vantagem e praticamente garantindo lugar no pódio.

Vela

Feminino - Regatas 7 a 9

Classe 49er FX

Marina Enoshima (Fujisawa)
Depois de um dia de descanso, a flotilha de 49er.FX volta pra disputa num dia com reviravoltas na classificação. Martine Grael e Kahena Kunze melhoraram em relação há 2 dias, conseguindo sua 2ª vitória, além de um 6º e 10º. A dupla brasileira está empatada em 3º lugar geral com a britânica, que teve uma jornada péssima. A liderança foi assumida pelas espanholas Tamara Dominguez e Paula Martin. Coladinho atrás, vem o barco da Holanda.

Vôlei de Praia

Masculino - Fase de Grupos

Dupla

Parque Shiokaze (Tóquio)
Após uma vitória tensa de hoje, sobre os poloneses Bryl/Fijalek por 2×1 (19-21, 21×14 e 17×15) em 59 minutos de jogo, Bruno Schmidt e Evandro tornaram-se a 3ª dupla brasileira classificada para a fase de eliminatória direta, em Tóquio’2020. Eles terminaram invictos em 1º lugar no Grupo E, seguidos da própria Polônia. Os irmãos chilenos Grimalt, como uma das 2 melhores duplas em 3º lugar, também vão para a próxima fase.

Voleibol

Masculino - Fase de Grupos

Equipe

Arena Ariake (Tóquio)
Na penúltima rodada masculina, Brasil e Estados Unidos fizeram um 1º set bastante equilibrado, apesar de momentos instáveis de ambos, terminando com vitória norte-americana por um parcial bem alto e incomum: 32×30. O Brasil perdeu 4 chances de fechar o set. Mas a virada brasileira veio, começando na etapa seguinte. Mesmo mantendo-se o equilíbrio entre os times como predominante, o ataque brasileiro foi bem mais eficaz, não se rendendo ao block americano, como havia ocorrido diante dos russos. O time do técnico Renan Dal Zotto acabou fechando em 3×1, sendo os últimos parciais de 25-23, 25-21 e 25-20, totalizando 2h20 de partida. O Comitê Russo perdeu pra França hoje (3×1), mas ainda lidera o Grupo B pelo set average, logo a frente do Brasil, também com 3 vitórias até aqui. França, E.U.A. e Argentina vem na sequencia com 2 vitórias cada.